domingo, 28 de fevereiro de 2010

DEBATE SOBRE O ABORTO!

 

  

O índice de abortos no século passado foi revoltante e virulento. Só no Brasil, a Organização Mundial de Saúde calcula que houve 5 milhões de abortos. O Instituto Gallup concluiu que 58% dos brasileiros são favoráveis a ele.
LEVEI A QUESTÃO DO ABORTO AOS MEUS ALUNOS, E VAMOS FAZER UM DEBATE SOBRE O MESMO.

SOMENTE AO TÉRMINO DO DEBATE ENTRE ELES DAREI MEU PONTO DE VISTA, NÃO USAREI A BÍBLIA NEM A RELIGIÃO  PARA DEFENDER MINHAS CONVICÇÕES.

O QUE VOCÊ ACHA ?




A fama de “homofóbico” de Marcelo Dourado, do BBB10, está repercutindo em todo mundo. Depois de um site americano pedir ajuda para eliminar o lutador do reality show brasileiro, agora é a vez do cantor inglês Boy George entrar para campanha anti-Dourado.

"Homofóbico lidera o Big Brother Brasil. Brasileiros, votem para que esse homem que odeia gays saia da casa", escreveu ele no Twitter. 

Em seguida, ele publicou uma mensagem que faz referência à Angélica, última eliminada do programa. "Deus abençoe todas as lésbicas", postou.

Boy George, homossexual assumido, é considerado um dos principais representantes da música gay dos anos 80.

DEBATE

 
Talvez seja um pouco tarde para falar a respeito do debate, já que o assunto se espalhou como pólvora.
Sem dúvida, Malafaia dominou a cena, a platéia e o apresentador, acredito que tenha exercido significante influência também nos telespectadores. Fiquei feliz por ter ele representado com excelência o pensamento cristão e os evangélicos. Não se trata de uma arena, um combate contra homossexuais, mas é possível definir vencedores. Silas Malafaia conseguiu passar de vilão a herói.



Não discuto as questões períféricas ao debate entre Silas Malafaia e a ex-deputada federal Yara Bernardi, autora do projeto de lei 122/06, no programa do Ratinho. Apenas o fato de que ele mostrou de forma cabal as inconsistências dos argumentos de quem defende a aprovação desse monstro (i) legal.

Creio, por outro lado, que seria exigir demais de Silas Malafaia que ele se comportasse de outra forma, tipo um "Russel Shedd", por exemplo. Quem o conhece de longe sabe que esse sempre foi o seu estilo e temperamento, "para o bem ou para o mal".

Em outras palavras, quem quiser debater com Silas Malafaia em qualquer tema e em qualquer arena, do Ratinho ao Canal Livre, não espere que ele venha com aquela linguagem formal, impostada, pausada. Essa não é a sua natureza, ainda que possa fazer um esforço para controlá-la. Mas este será sempre o Silas em qualquer situação. Assim, qualquer um que se lhe oponha no campo do debate oral precisa estar bem preparado, ter boa presença de espírito, capacidade de argumentação, "nervos de aço" (para usar uma expressão recente de José Serra) ou "gelo nas veias" (para usar outra mais recente ainda de Ciro Gomes).

Todavia, não resta a menor dúvida que Silas Malafaia representou bem os evangélicos no debate e disse o que todos queríamos dizer.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

AVATAR


O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.
Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte.
Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos.
O tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas De Avatar: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de Todas as coisas viventes”.

Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos.
Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore.
Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós:

Essa perspectiva religiosa pan** poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos.[1]

Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”.[2] Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma:
O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (...) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações.[3]

Não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à terra sob a máscara de sua imaginária deusa-mãe terra; É também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore [ex-vice-presidente dos EUA].

Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro:
Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.[4]

Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:


“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não 
o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25). (Joe Schimmel – www.goodfight.org - http://www.chamada.com.br)


* Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.

** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”.

Demonstrando Amizade

 
"Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e
vos designei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto
permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu
nome, ele vo-lo conceda" (João 15:16).


Um pregador acabara de falar sobre o reconhecimento dos
amigos no Céu. Descendo da altar e dirigindo-se a um
dos corredores, foi abordado por uma mulher que lhe estendeu
a mão e falou: "Eu lhe agradeço muito por este sermão. Agora
eu gostaria de lhe solicitar que fizesse uma pregação sobre
o reconhecimento dos amigos na terra. Eu tenho frequentado
este lugar por três anos e jamais alguém se aproximou para
falar comigo."


Temos deixado a luz de Cristo brilhar em nossas vidas
através de nossas atitudes? Estamos vivendo, realmente, os
ensinos de Cristo? Temos sido Seus amigos através de um
relacionamento de amor com aqueles que estão à nossa volta?
Temos praticado o amor que o Senhor nos ensinou através das
Escrituras?


O que tem representado, para nós, os irmãos de nossa igreja,
os colegas da escola, os vizinhos e todos que conosco
convivem? Temos compreendido que todos eles são
oportunidades que o Senhor nos oferece para testemunhar de
uma vida transformada ou não passam de uma pessoa a mais em
nossa frente e que podemos tratá-los com a mesma indiferença
com que as pessoas sem Cristo os tratam?


A vida cristã não pode ser superficial, sem sal, sem luz e
sem compromissos. O Senhor nos chamou para sair e produzir
frutos e não para ser galhos secos e sem utilidade. Ele nos
amou para que aprendêssemos também a amar. Ele nos mostrou o
caminho da salvação para que pudéssemos mostrá-lo a todos os
perdidos. Ele se colocou como nosso Amigo para que
seguíssemos Seu exemplo e nos tornássemos amigos dos nossos
irmãos.


Se alguém tivesse que descrever a você, diriam tratar-se de
uma pessoa amiga?
Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. Apocalipse 3:20

A MALA DE VIAGEM


Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela
estrada, levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. Nas costas
carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas
penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.

Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou:
- Caro viajante, por que carrega essa pedra tão grande?

- É estranho, respondeu o viajante, mas eu nunca tinha realmente
notado que a carregava.

Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor.
Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou:
- Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada?

- Estou contente que me tenha feito essa pergunta, disse o viajante,
porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo.

Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos
muito mais leves. Um por um, os transeuntes foram avisando-o a
respeito de suas cargas desnecessárias. E ele foi abandonando uma a
uma. Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal.

Qual era na verdade o problema dele?
A pedra e a abóbora?
Não!
Era a falta de consciência da existência delas. Uma vez que as viu
como cargas desnecessárias, livrou-se delas bem depressa e já não se
sentia mais tão cansado. Esse é o problema de muitas pessoas. Elas
estão carregando cargas sem perceber. Não é de se estranhar que
estejam tão cansadas!

O que são algumas dessas cargas que pesam na mente de um homem e que
roubam as suas energias?
- Pensamentos negativos.
- Culpar e acusar outras pessoas.
- Permitir que impressões tenebrosas descansem na mente.
- Carregar uma falsa carga de culpa por coisas que não poderiam ter evitado.
- Auto-piedade.
- Acreditar que não existe saída.

Todo mundo tem o seu tipo de carga especial, que rouba energia. Quanto
mais cedo começarmos a descarregá-la, mais cedo nos sentiremos melhor
e caminharemos mais levemente.
 
 Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
(Mateus 11;30)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

FOLHA EM BRANCO


Certo dia eu estava aplicando uma prova, os alunos, em silêncio tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade.

Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço,se dirigiu a mim e disse:

- Professor, pode me dar uma folha em branco ?

Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco.

Ele respondeu:

- Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez.

Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha Em branco e fiquei torcendo por ele.

Aquela sua atitude causou-me simpatia.

Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas Pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só tem feito rabisco, confusões, tentativas frustradas e uma Confusão danada...

Acho que, agora, seria um bom momento para se pedir a DEUS uma folha Em branco; uma nova oportunidade para ser feliz.

Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e Esforço do aluno, uma vida boa, também depende da atenção que dermos aos ensinamentos do professor nosso DEUS.

Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc...

Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo.

Não se preocupe em tirar 10 (dez), ser o melhor, preocupe-se apenas em Ter a simpatia do Mestre.

Ele está mais interessado em quem pede ajuda, portanto, só depende de você.

Que o Senhor te abençoe, guarde a tua vida e te dê a Paz.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O Sábio e a Borboleta

 
Havia um pai que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e inteligentes.
Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas.

Algumas, ele sabia responder, outras, não fazia a mínima ideia da resposta.

Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, as enviou para passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina.

Este, por sua vez, respondia todas as perguntas sem hesitar.

Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.

Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã:

“Desta vez, o sábio não vai saber a resposta!”

“O que você vai fazer?” Perguntou a outra menina.

“Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar para o sábio se a borboleta está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar para o céu. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e, assim, matá-la. Como consequência, qualquer resposta que o velho nos der vai estar errada.”

As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que estava meditando sob um eucalipto na montanha.

A menina aproximou-se e perguntou se a borboleta em sua mão estava viva ou morta.
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:

“Depende de você. Ela está em suas mãos.”

Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.

Não devemos culpar ninguém porque algo deu errado.

O insucesso é apenas uma oportunidade de começar novamente com mais inteligência.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não.

Nossa vida está em nossas mãos, como uma borboleta azul.

Cabe a nós escolher o que fazer com ela, só a nós. Não deixe ninguém interferir nisso. Nunca!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O sábio e a vaquinha

Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre. Ao se aproximar, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada. Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos. A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:
“Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?”
“O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento”, disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
“Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.”
O discípulo não acreditou.
“Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!”
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
“Vá lá e empurre a vaca no precipício.”
Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo. Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou. O que teria acontecido com a família? Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade. Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.
“Claro que sei. Você está olhando para ela”, disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
“Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?”
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
“Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.
(Autor desconhecido)

VIVER A VIDA É TRAIR?

 
IMAGEM: www.istoe.com.br




"Traidoras e traidores gostam de trair, mas será que gostam igualmente de se verem traídos? Os gregos, sobretudo em “Medeia” (Eurípides, século V a.C.), trataram de forma genial – e definitiva – a dramaticidade dessa questão-limite e não achavam que viver a vida fosse ludibriar a confiança alheia."  (Leia em istoÉ)

A Bíblia é clara sobre o assunto:

"Eu, porém vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela." (Mt 5.28)

"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus." (1 Co 6.9-10)

Aproveitando a máxima do momento:

VOCÊ É O QUE VOCÊ TRANSMITE!

Pr. Silas Malafaia participará do Programa do Ratinho em debate sobre a PL 122

A polêmica do PL 122/2006 será assunto em pauta no Programa Ratinho (SBT), no dia 24 de fevereiro, às 18h, quando o pastor Silas Malafaia e a ex-deputada Iara Bernardes, autora do projeto, debaterão sobre a possível aprovação dessa lei que sanciona como crime qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo. Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Na oportunidade, o pastor Silas explicará as razões de a igreja evangélica se posicionar contra esse projeto de lei que, segundo ele, além de ferir a Constituição Federal, traz sérios prejuízos à célula mater da sociedade, a família, bem como às convicções religiosas.